Quis comprar um livro. Do seu autor favorito. Entrou na livraria. De passo apressado. Encontrou-o. Logo. Na prateleira certa. Dirigiu-se então à caixa. Junto à saída da loja. Com o livro entalado. Debaixo do braço. “É brutal! Altamente! Fixe! Porreiro! --- É bacano meu!”, expressou-se ao passar a nota à moça. Que não lhe deu troco.

Miguel Oliveira não sabe escrever. Nem pretende saber escrever. Português. A sua escrita peca pelos inúmeros erros. Ortográficos, semânticos e ...

Esta é uma estória com um enredo que embora simples, quase que um conto infantil, tem uma carga emocional pois trata-se de uma ligação "mágica" de amor e amizade entre uma humana e uma égua, a «Milady»-

Vazio. Que outra palavra tão curta pode significar algo tão invisível e colossal? Vazio. Como pensar do vazio e sobre o vazio? Não leia este livro de contos anões se o seu propósito é uma leitura fácil, romanceada e ligeira. Não o leia também se a pretensão for a de não refletir pós leitura. Não o leia se não quiser preencher o vazio que habita em si. Leia-o apenas e somente se algo dentro de si, algo que não compreende o que é, esse algo o levar a ler. Se este livro veio at�...