Sempre achei a poesia uma forma maravilhosa de exprimir os nossos sentimentos mais profundos usando quer a rima para lhe dar musicalidade ou simplesmente expressar o que nos vai no nosso interior. Este livro transmite os meus mais profundos sentimentos, quer em relção ao coração, quer em realção aos meus pensamentos e o que sinto na minha alma. Mas também reflete algumas das coisas que considero mais importantes, desde os sentimentos dos outros, à importância do nosso planeta, do amo...

O que te desejo?

Que sejas feliz, muito feliz.

Seja como for, com quem for...

Mereces alguém ao teu lado que pegue tua mão,

e diga o quanto és linda.

Alguém que ofereça o ombro para chorar,

quando estás triste e te dê um abraço tão forte,

que te sintas protegida do mundo.

Alguém que te faça sorrir todos os dias,

e sentir a pessoa mais importante da sua vida.

Porque desejo que sejas feliz?

Porque te amo. Te amo muito.

Os desenhos (pastel seco e pastel a óleo) de Patrícia Eloy encontram-se com os versos (poemas e micro-contos) de Carlos César Pacheco. Entrelaçam-se e dançam juntos, desencontrados no tempo, num ciclo finito. Entre 1992 e 2019, o tempo dobra-se, desfaz-se, interconecta-se e foge para a frente, em saltos descontínuos, reflexos efémeros.

Em “Terra-Mãe” (heimat* no original), fundem-se poemas em forma de cor e desenhos em forma de verso. Versos floridos e cores violentas, cores agres...

O canto dos pássaros é uma sinfonia,

Que ecoa pelos campos e pela floresta,

A melodia que encanta todo dia,

E nos transmite uma alegria imensa.

"Pela primeira vez, somos confrontados com a parte obscura da Menina Guerreira que se cobria com kispos, luvas e gorros… e caminhadas que nos deixavam apreensivas ao mesmo tempo que sabíamos ir correr bem.

Porque cada vez que ia, não era a Ana, menina que adoramos, mas a guerreira, menina em quem acreditamos…

Neste seu 3º livro, a Ana deu asas a um lado mais escuro do seu dia a dia, mas teve a mestria de o embrulhar em fantásticas fotografias que só o seu olhar descobre, cada vez que...

Um livro é parte de uma mensagem. Uma peça objectiva de uma realidade imensa. Tão imensa que nos parece sempre subjectiva. Em Sangue Raro a poesia surge numa catadupa envolvente de objectividade, desvelando lugares visitáveis atrás das palavras...